Esse texto caiu em hora perfeita aqui, porque acabei de desativar o meu. Eu já tinha diminuído absurdamente o uso, parado por completo de tuitar. Mas o que me fez tomar a decisão de encerrar mesmo a relação com a rede tá muito dentro do que você falou.
Além do ranço absoluto do Elon Musk nessa história toda, eu percebi que entrar no Twitter era só um movimento para me irritar. E é um alívio liberar isso.
Não conhecia tua newsletter, cheguei pela Carla. Vou ficar <3
a gente frequenta redes sociais já sabendo que são baseadas economicamente na nossa atenção, mas perceber o quanto a gente passar raiva nelas pode ser vantajoso para alguns personagens detestáveis, é ainda mais irritante. tenho achado que as newsletters têm quebrado um pouco essa lógica, os textos são mais elaborados, as conversas menos vazias. que sorte enfim poder sentir menos raiva.
oi Babi! gostei muito de ler teu texto hoje. tenho um apego ao twitter das antigas que me impediu de largar o aplicativo até agora. consigo me imaginar parando de usar, não desativando a conta. que coisa. ao mesmo tempo, sinto que se twitasse menos/acompanhasse menos o twitter, escreveria mais. então teu texto me deu um gás pra ficar mais tranquila ao largar um hábito tão velho, tão arraigado em mim.
ei, lu. eu acho que eu só desativei e saí do twitter porque estava sentindo estafa mesmo da rede. podia ter feito isso anos antes, mas talvez me fizesse falta, principalmente nos meses fechada em casa na pandemia. o twitter era um bom jeito de fazer amigos e interagir com eles. a única coisa que eu sinto falta de lá é exatamente isso, me sentir como se encontrasse o povo numa praça. fora de lá, tenho que ser mais proativa pra estar próxima de quem eu gosto e não está fisicamente perto. a newsletter talvez seja a melhor forma que encontrei pra manter esse espírito de papos despretensiosos (como o desse comentário hehe)
o pior é que já nem encontro/encontrava mais esse clima de pracinha no twitter. é bem triste me ver 'presa' a uma rede sem interações. realmente estou encarando essa conversa nossa como um incentivo pra desapegar de vez. estava afundada na estafa. e passar mais tempo nos arredores das newsletters é uma boa pra não seguir o automático de abrir a timeline daquele site horroroso <3
Esse texto caiu em hora perfeita aqui, porque acabei de desativar o meu. Eu já tinha diminuído absurdamente o uso, parado por completo de tuitar. Mas o que me fez tomar a decisão de encerrar mesmo a relação com a rede tá muito dentro do que você falou.
Além do ranço absoluto do Elon Musk nessa história toda, eu percebi que entrar no Twitter era só um movimento para me irritar. E é um alívio liberar isso.
Não conhecia tua newsletter, cheguei pela Carla. Vou ficar <3
oi, maju! que bom te ter por aqui <3
a gente frequenta redes sociais já sabendo que são baseadas economicamente na nossa atenção, mas perceber o quanto a gente passar raiva nelas pode ser vantajoso para alguns personagens detestáveis, é ainda mais irritante. tenho achado que as newsletters têm quebrado um pouco essa lógica, os textos são mais elaborados, as conversas menos vazias. que sorte enfim poder sentir menos raiva.
oi Babi! gostei muito de ler teu texto hoje. tenho um apego ao twitter das antigas que me impediu de largar o aplicativo até agora. consigo me imaginar parando de usar, não desativando a conta. que coisa. ao mesmo tempo, sinto que se twitasse menos/acompanhasse menos o twitter, escreveria mais. então teu texto me deu um gás pra ficar mais tranquila ao largar um hábito tão velho, tão arraigado em mim.
ei, lu. eu acho que eu só desativei e saí do twitter porque estava sentindo estafa mesmo da rede. podia ter feito isso anos antes, mas talvez me fizesse falta, principalmente nos meses fechada em casa na pandemia. o twitter era um bom jeito de fazer amigos e interagir com eles. a única coisa que eu sinto falta de lá é exatamente isso, me sentir como se encontrasse o povo numa praça. fora de lá, tenho que ser mais proativa pra estar próxima de quem eu gosto e não está fisicamente perto. a newsletter talvez seja a melhor forma que encontrei pra manter esse espírito de papos despretensiosos (como o desse comentário hehe)
o pior é que já nem encontro/encontrava mais esse clima de pracinha no twitter. é bem triste me ver 'presa' a uma rede sem interações. realmente estou encarando essa conversa nossa como um incentivo pra desapegar de vez. estava afundada na estafa. e passar mais tempo nos arredores das newsletters é uma boa pra não seguir o automático de abrir a timeline daquele site horroroso <3
"É assim que os indies tristes dominam minhas listas de mais ouvidos" hahaha <3
como diria clarice lispector: "eu não sou triste, eu só tô cansada" 🙃