Eu penso muito nesse filme também. Queria que fizessem a versão atualizada 30 anos depois, Meg Ryan autora de livros infantis, Tom Hanks afundado em dívidas da Fox Books. A nova protagonista é a irmãzinha dele que depois de um burnout no trabalho abre uma pequena livraria de bairro em formato de banca e se apaixona por um startupeiro que vê potencial no negócio e fica dando uma consultoria não solicitada.
Nossa, viajei na sua história que se parece um pouco com a minha também. Vi "Mensagem para você" umas quinze vezes e tenho o DVD. É um filme que me acompanha sempre, assim como "Nunca te vi e sempre te amei (84 Charing Cross Road) outro que revi dezenas de vezes.. Também trabalhei numa livraria de shopping, o dono parecia vender petróleo como a mesma intensidade que você descreveu. Fiquei seis meses apenas rsss. Aos pequenos e charmosos lugares que reúnem os amantes de livros, que conhecem e amam falar sobre eles. Com cafezinho melhor ainda. E ouvindo "Dreams" dos Creanberries.
eu não canso de vir dizer o quanto gosto dos seus textos <3
tenho pensado nesse filme também, curiosamente depois de ter ~devorado~ assistido sex and the city (pela primeira vez!). acho que tem a ver com mais uma construção absurda que esses produtos tiveram na gente, pra além das relações românticas, sobre as profissões também, sabe? as escolhas de sustento na vida. tudo isso começou porque meu namorado viu uns 2 episódios comigo e me perguntou: mas qual é a chance de uma jornalista que escreve só uma coluna ser rica desse jeito? pois é. qual a chance da gente sustentar pequenas livrarias, editoras, newsletters e outros projetos próximos do coração, né? tenho pensado muito sobre a escrita na minha vida e os modos que fui adaptando isso que é dom/trabalho/sonho/desejo/vontade aos boletos rs porque no final, é isso que a gente precisa fazer.
a geração que queria trabalhar com o que gosta e descobriu que o problema não é do que a gente gosta mas sim as relações de trabalho nas nossas áreas de atuação 😬
eu assisti esse filme 2x seguidas recentemente e ando obcecada com o final absurdo. se fosse realista, a personagem da Ryan jamais engajaria naquela amizade depois de ter fechado a livraria, sabe? enfim, divago.
Eu penso muito nesse filme também. Queria que fizessem a versão atualizada 30 anos depois, Meg Ryan autora de livros infantis, Tom Hanks afundado em dívidas da Fox Books. A nova protagonista é a irmãzinha dele que depois de um burnout no trabalho abre uma pequena livraria de bairro em formato de banca e se apaixona por um startupeiro que vê potencial no negócio e fica dando uma consultoria não solicitada.
HAHAHA. e propõe fazer um app pra compartilhar leituras e criar comunidade. HAHAHA amei, to pronta, vamo.
cara, o roteiro de cinema eu não sei, mas a fanfic eu considero pronta! perfeitas hahaha
roteiro impecável
Adorei. Tem uma ironia no universo que faz o melhor filme da Meg Ryan ser com o Billy Cristal e não com o Tom Hanks.
e o roteiro desse também é da nora ephron, mestra das comédias românticas no auge delas
Nossa, viajei na sua história que se parece um pouco com a minha também. Vi "Mensagem para você" umas quinze vezes e tenho o DVD. É um filme que me acompanha sempre, assim como "Nunca te vi e sempre te amei (84 Charing Cross Road) outro que revi dezenas de vezes.. Também trabalhei numa livraria de shopping, o dono parecia vender petróleo como a mesma intensidade que você descreveu. Fiquei seis meses apenas rsss. Aos pequenos e charmosos lugares que reúnem os amantes de livros, que conhecem e amam falar sobre eles. Com cafezinho melhor ainda. E ouvindo "Dreams" dos Creanberries.
sou muito fã de livrarias e cinemas de bairro, menorzinhos, mais intimistas…
eu não canso de vir dizer o quanto gosto dos seus textos <3
tenho pensado nesse filme também, curiosamente depois de ter ~devorado~ assistido sex and the city (pela primeira vez!). acho que tem a ver com mais uma construção absurda que esses produtos tiveram na gente, pra além das relações românticas, sobre as profissões também, sabe? as escolhas de sustento na vida. tudo isso começou porque meu namorado viu uns 2 episódios comigo e me perguntou: mas qual é a chance de uma jornalista que escreve só uma coluna ser rica desse jeito? pois é. qual a chance da gente sustentar pequenas livrarias, editoras, newsletters e outros projetos próximos do coração, né? tenho pensado muito sobre a escrita na minha vida e os modos que fui adaptando isso que é dom/trabalho/sonho/desejo/vontade aos boletos rs porque no final, é isso que a gente precisa fazer.
a geração que queria trabalhar com o que gosta e descobriu que o problema não é do que a gente gosta mas sim as relações de trabalho nas nossas áreas de atuação 😬
ler teu texto foi ótimo. obrigada 🩷
eu assisti esse filme 2x seguidas recentemente e ando obcecada com o final absurdo. se fosse realista, a personagem da Ryan jamais engajaria naquela amizade depois de ter fechado a livraria, sabe? enfim, divago.
A melhor entrega de texto, desde o início da newsletter. Elogiando de um modo capitalista.
obrigada?